Depois de muito tempo de costas voltadas, fruto do afastamento dos duques de Sussex das funções de membros séniores da família real britânica, em 2020, parece que a relação entre Harry e a cunhada, Kate, está a melhorar – ou, pelo menos, é isso que a princesa de Gales está a tentar fazer com que aconteça. E estas investidas têm sido levadas a cabo por telefone.

A mulher do príncipe William tem feito umas chamadas noturnas para Harry, na tentativa de "abrir caminho a uma paz duradoura com toda a família", segundo uma fonte, citada pelo "Mirror". A par disto, Kate tem dito ao cunhado que, apesar de terem um oceano a separá-los, ainda há quem "torça para que ele seja feliz" no Reino Unido.

Quem não tem feito os mesmos esforços para se reconectar com o duque de Sussex é, aparentemente, William, que "deixou bem claro que não está pronto para se sentar" com o irmão, de acordo com a mesma publicação. Ainda assim, Kate terá dito para que Harry não se preocupasse com "contratempos temporários".

Spotify termina contrato de 22 milhões de euros com Harry e Meghan. Foram chamados de "vigaristas"
Spotify termina contrato de 22 milhões de euros com Harry e Meghan. Foram chamados de "vigaristas"
Ver artigo

"Significa mesmo muito para o Harry que ela [Kate] continue a mostrar-lhe apoio, especialmente durante momentos desesperantes como este", continuou a fonte, aludindo para o facto de o título de "Sua Alteza Real" ter sido retirado ao príncipe, no site da família real, bem como dos fracassos profissionais que têm vindo a público nos últimos tempos – como o término do contrato com a Spotify, que ainda rendeu aos duques de Sussex o título de "vigaristas".

"Ela [Kate] sente-se muito mal por ele. Vê-lo a passar por estes recuos todos é bastante difícil de testemunhas e dói-lhe o coração", frisou a fonte, que diz que o facto de a princesa de Gales estar a ver o cunhado a passar por "muito stress e rejeição" é o que a tem motivado a deixar-lhe alegadas palavras de apoio.

Os duques de Sussex anunciaram que, em 2020, iriam abdicar das funções de membros séniores da família real britânica. A independência financeira, a vontade de trabalhar e de se afastarem do escrutínio dos meios de comunicação estavam entre os principais motivos e, desde então, estão a viver nos Estados Unidos com os filhos, Archie e Lilibet Diana, de 4 e 2 anos, respetivamente.