Olivia Jade, filha de Lori Loughlin e Mossimo Giannulli, não deverá voltar à Universidade do Sul da Califórnia, onde estava matriculada. A decisão acontece no seguimento do escândalo de fraude universitária que foi divulgado na passada terça-feira, no qual constam os nomes de Loughlin e Giannulli.
Segundo avança a “People”, a jovem de 19 anos não tem intenções de voltar à instituição de ensino quando as aulas forem retomadas esta segunda-feira, 18 de março. Segundo fonte citada pelo órgão de comunicação norte-americano, Olivia “não consegue lidar com nada agora”. “Ela parece mais e mais chateada a cada dia que passa. Ela só quer estar em casa”, relata a fonte.
Embora não exista confirmação de que Olivia Jade conhecia o esquema levado a cabo pelos pais, a jovem já está a sofrer consequências da denuncia. O negócio que gere, através do blogue pessoal e das contas de Instagram e YouTube, tem vindo a sofrer impacto desde que a notícia foi divulgada – a Sephora foi uma das marcas que rompeu a parceria que mantinha com a adolescente.
“Ela sente que trabalhou muito para conseguir diferentes contratos de trabalho e agora tudo acabou. Pensou que sabia o que o futuro lhe reservava, e tudo se desmoronou”, explica a fonte, citada pela “People”.
A irmã mais velha de Olivia Jade, Isabella Rosa, também está matriculada na Universidade do Sul da Califórnia. No entanto, a jovem de 20 anos ainda não se pronunciou em relação ao escândalo, sendo o seu futuro na universidade incerto.
Lori Loughlin e Mossimo Giannulli estão entre as dezenas de envolvidos num suposto esquema de admissão em universidades de elite norte-americanas. Felicity Huffman, estrela da série “Donas de Casa Desesperadas” e a autora Jane Buckingham também constam na lista de acusados. Alguns dos envolvidos pagaram mais de cinco milhões de dólares para que os filhos fossem admitidos em Yale, Stanford, Georgetown, Universidade do Sul da Califórnia, UCLA, Universidade de San Diego, Universidade do Texas e Wake Forest.