O evento de música e entretenimento que começou no Brasil em 1985, chega agora a um novo país. Depois Portugal, Espanha e Estados Unidos, é a vez do Chile receber uma edição do Rock in Rio. Roberto Medina, fundador do festival, assinou um acordo de intenção para realizar uma edição no Chile, ainda durante o festival que decorreu nos últimos dias no Rio de Janeiro.

O documento foi também assinado pelo empresário e produtor chileno Felipe Araya, diretor do Rock Santiago (empresa responsável pelo festival e que vai trabalhar em parceria com a organização do evento), e por Karla Rubilar Barhahona, presidente do Diretório da Corporação Regional do Território Territorial e Turismo da Região Metropolitana.

Ao jornal O Globo, Roberto Medina mostra-se satisfeito com a decisão:“Eu já avaliava que o Chile seria um país interessante para o Rock in Rio e, há pouco mais de um mês, fui contactado por um empresário do país interessado em levar o festival para lá”. O governo chileno mostrou-se muito entusiasmado com a proposta e Karla Rubiliar ainda reforçou que o evento irá acrescentar valor à cidade de Santiago e impulsionar o turismo e a economia do país.

O Rock in Rio Brasil terminou ontem e levou cerca de 700 mil pessoas ao longo de sete dias de evento

A vice presidente do festival, Roberta Medina, avança que o festival deverá acontecer daqui a dois anos. "É um pouco ousado 2021, não achava nada mau 2022 para equilibrar", explica, garantindo, no entanto, que caso se realize na data prevista, o evento irá acontecer “logo a seguir ao do Brasil”.

O Rock in Rio Brasil terminou dia 6 de outubro e foram mais de 700 mil as pessoas que vosotaram o Parque Olímpico do Rio de Janeiro. Os bilhetes esgotaram em abril em apenas 15 dias.

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Santiago do Chile será a quarta cidade a receber o evento fora do Rio. Recorde-se que o festival regressa a Lisboa no próximo ano, nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho. Durante quatro dias o Parque da Bela Vista transforma-se uma vez mais na Cidade do Rock. Apesar de ainda não haver artistas confirmados, Roberta Medina confirmou à BLITZ que não haverá aumento nos preços dos bilhetes— mantendo-se o valor de 69€.

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