Passaram cerca de 24 anos desde o lançamento do primeiro filme, mas nem por isso o universo de Toy Story deixa de ser atual. É que mesmo que os brinquedos falem e andem pela casa quando não estão a ser observados por humanos, cada um dos filmes transmite uma mensagem que nos toca porque, de uma forma ou de outra, é familiar e transversal a várias gerações.

Há um bocadinho de Woody (Tom Hanks) e Buzz (Tim Allen) em cada um de nós. Em parte porque, tal como eles, também já sentimos as dores do crescimento ou como é sentir que não pertencemos a lado nenhum.

Talvez isso ajude a explicar o sucesso de "Toy Story 4", o novo capítulo da saga que demorou nove anos até chegar aos cinemas. Segundo os fãs, e grande parte da crítica internacional, a espera valeu a pena e prova disso foi a forma como foi recebido um pouco por todo o mundo.

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É que segundo escreve a revista "Variety", a Disney voltou a quebrar recordes. Desde que se estreou em cinema, a 27 de junho, o filme "Toy Story 4" gerou mais mil milhões de dólares (cerca de 898 milhões de euros) nas bilheteiras do mundo inteiro.

Isto significa que a Disney é agora o primeiro estúdio a conseguir que cinco dos seus filmes ultrapassem a marca de mil milhões de dólares em apenas um ano, depois do lançamento de "Vingadores: Endgame", "Capitã Marvel", "Aladdin" e "O Rei Leão".

No entanto, este é um recorde que pode muito bem ser ultrapassado ainda este ano com a estreia de "Frozen 2 — O Reino do Gelo", "Maléfica: Mestre do Mal" e "Star Wars: A Ascenção de Skywalker" — uma das produções mais esperadas de 2019 e que promete concluir mais uma trilogia da saga de ficção científica criada por George Lucas.

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