A nova marca de lingerie de Kim Kardashian foi apresentada a 25 de junho e, desde então, a empresária tem sido criticada pelo nome escolhido. Falamos de Kimono, uma marca que promete “soluções que realmente funcionam” e que vai buscar o nome a Kim, claro, mas também a uma peça tradicional japonesa.
A internet não perdoou e a mulher de Kanye West foi acusada de apropriação cultural. Depois de ter negado as acusações, fez-se silêncio por parte de Kim e dos seus representantes. Até que esta segunda-feira, 1 de julho, a empresária veio anunciar que vai mudar o nome da marca.
“Ser uma empresária e ser a minha própria patroa tem sido um dos desafios mais gratificantes que tenho tido na vida. O que o tornou possível ao longo de todos estes anos foi a linha de comunicação com os meus fãs e com o público. Estou a ouvir a aprender e a crescer – e por isso agradeço a paixão e as várias perspetivas que as pessoas me trazem”, começou por explicar.
“Quando anunciei o nome da minha linha de shapewear, fi-lo com a melhor das intenções. As minhas marcas e os meus produtos são criados com inclusividade e diversidade na sua essência e depois de alguma consideração irei lançar a minha marca de solution wear com um novo nome. Darei mais detalhes em breve. Obrigada pela compreensão e pelo constante apoio”, escreveu Kim Kardashian no Instagram.
Na publicação, a maioria dos comentários são de agradecimento. “Obrigada pela tua consideração”, escreveu um utilizador. “Isto são notícias ótimas. Estou curiosa por saber qual será o novo nome”, escreveu outro.
No entanto, há quem pense que esta estratégia não passou de um golpe de marketing. “Claro que ela usou o nome Kimono com um propósito: para toda a gente falar da marca e a tornar popular. Funcionou e ela agora vai partilhar o nome real da marca, aquele que tinham planeado desde o início”, escreveu uma utilizadora.
Apesar de ter anunciado que iria dar outro nome à sua marca, a página oficial de Kimono no Instagram ainda continua ativa.