Hoje em dia, recorremos aos smartphones para tudo e mais alguma coisa. É neles que pegamos para ler as notícias, agendar compromissos, fazer pagamentos através da aplicação do banco e até deixámos de lado os tradicionais cartões de embarque em papel, preferindo uma versão digital — afinal, basta encostar o telefone aos torniquetes e já está, podemos seguir viagem.

Mas por mais prático que seja reunirmos dados e aplicações úteis ao quotidiano num só aparelho, também existe o reverso da medalha. E nada é mais stressante do que ficarmos sem bateria em pleno aeroporto, quando precisamos do telefone para embarcar.

Com os carregadores dentro da mala que já foi despachada (ou mesmo que os tenha na mala de mão, talvez não queira desarrumar todos os seus pertences), a alternativa é comprar um novo carregador aos preços (elevados) do aeroporto ou recorrer às estações de carregamento públicas espalhados pelo recinto. A segunda alternativa é bastante mais económica mas, alerta, muito mais perigosa.

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De acordo com uma notícia do "New York Post", estas estações de carregamento podem ter sido modificadas por cibercriminosos com o intuito de instalar malware no seu telefone ou fazer o download de informação pessoal dos mesmos sem o seu conhecimento.

"Ligar o telefone a uma destas estações é tão perigoso como encontrar uma escova de dentes usada à beira da estrada e colocá-la na boca. Não fazemos ideia onde andou", disse à mesma publicação Caleb Barlow, um especialista em tecnologia na IBM Security.

De acordo com o especialista, a alternativa mais segura é usar o seu carregador comum — mesmo que implique fazer novamente a sua mala — e ligá-lo a uma tomada na parede. Também pode optar por levar consigo uma power bank carregada previamente.

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