Este texto é sobre a beleza da imperfeição.

Sobre não ter medo de caminhar em elásticos de acrobata e me desequilibrar depois de tentar.
Tenho uma mão cheia de sonhos, e mesmo que isso já me tenha trazido vários dissabores e tantos pontapés no rabo, não tenho outra maneira de agir senão pela verdade. A teoria que me move é a mesma sempre: o tempo de fazer acontecer é aqui, é agora e só a encontrarei fora da minha zona de conforto.

E por isso te digo: vai! Enquanto o cansaço não te vencer, mesmo que as tuas valências não sejam reconhecidas, mesmo que ninguém te oiça, ou te sintas invisível, nunca em tempo alguma deixes de tentar. Nunca deixes de acreditar. És tu a tua maior força.

Sabes? O maior estímulo para a vida é a morte. Cada dia conta. Não se trata de viveres no limite da inconsciência, mas sim de procurares viver no expoente máximo da felicidade, da partilha, da entrega e da igualdade.

Elogia mais, eleva o próximo. Agradece, partilha e cria a segurança necessária para voares. É isso. Voa! Vai o mais alto que conseguires. Desvia-te (mesmo que sem licença) da superioridade e da arrogância de terceiros que nada terão para te dar, para te acrescentar. Lembra-te que são apenas almas tristes e vazias, alojadas em corpos sem cor, onde até as gargalhadas são contidas e controladas e que vivem na sombra de quem é feito de sol.

Tu queres luz, procura-a mesmo que para isso tenhas que passar por alguns momentos ríspidos e inglórios.

Por cá nada será simples, oferecido ou garantido. Os sonhos são para quem luta por eles, para quem não tem medo de chorar e de arregaçar as mangas e trabalhar, imaginar, criar, produzir, erguer a cabeça e fazer acontecer.

Os sonhos acontecem enquanto os outros ainda estão a dormir. É por isso que as vitórias têm sabor a pôr de sol e água fresca. Porque são nossas. São mar nos pés e cabeça livre a pairar. Sabem a menta fresca e a café depois de almoçar.

Um sonho tornado realidade é a maior certeza de que vale sempre, mas sempre a pena acreditar.

Olha para ti. Força, tens tudo para vingar! E… obrigada. É tão boa a minha vida por poder contigo contar.

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