Quando ouve a palavra elétrico, é provável que se recorde imediatamente do emblemático 28, recheado de turistas que se atropelam para o apanhar na Praça Camões, em Lisboa, para partirem numa visita pelos locais mais icónicos da capital.

Porém, mais do que uma atração turística, os elétricos são também um meio de transporte bastante utilizado pelos lisboetas, e uma alternativa aos autocarros e ao metro — e há boas notícias para quem utiliza este tipo de transporte, também já apelidado de metro ligeiro.

Até 2021, a ligação de elétrico existente entre Algés e a Praça da Figueira, a linha 15E, vai chegar à Cruz Quebrada, estendendo-se depois a Santa Apolónia. Posteriormente, existem planos para que esta ligação continue de Santa Apolónia até ao Parque das Nações e, numa fase seguinte, chegue até ao concelho de Loures.

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Esta quarta-feira, 3 de abril, terá lugar no Museu da Carris a cerimónia do lançamento do concurso público para a compra de 15 elétricos, que vão possibilitar a expansão deste meio de transporte na Grande Lisboa. Esta iniciativa já é apelidada como o “maior investimento de sempre” da Carris, de acordo com a empresa de transportes públicos e com a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

Os novos veículos vão custar 45 milhões de euros e serão totalmente suportados pela Câmara de Lisboa. A ligação à Cruz Quebrada será feita através de Algés, mas também de uma nova linha, a construir a partir de Alcântara e com passagem pelo Alto da Ajuda, Polo Universitário, Hospital São Francisco Xavier, Miraflores e Linda-a-Velha. No sentido contrário, vai existir uma ligação do centro de Lisboa até Santa Apolónia e, mais tarde, até ao Parque das Nações. Daí, deverá seguir para o concelho de Loures.

Segundo um comunicado oficial das duas entidades, Carris e CML, a empresa de transportes públicos não adquiria um elétrico desde a década de 90, mais precisamente desde o ano de 1995.

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