Podemos tentar ignorar que agosto já acabou, até porque as temperaturas altas têm ajudado a isso. Podemos fingir que os dias ainda são longos, que à noite ainda não é preciso casaco e que até está bom para uns mergulhos. Podemos até deitar no chão e fazer birra mas, sejamos sensatos, o verão está no fim.

Estão quase a acabar os meses em que o que importa é encontrar o sítio com a cerveja mais gelada, a esplanada aberta até mais tarde ou o marisco mais fresco para um almoço à beira-mar. Acaba isto tudo, mas calma, não é o fim do mundo.

Enquanto estava entre praias, piscinas e rios, a movida das cidades não parou e foram às dezenas os restaurantes a abrir em Lisboa e no Porto. A MAGG escolheu quinze e garante que as opões respondem a todas os gosto. Há desde veganos a street food, asiáticos, italianos e até comida das ex-colónias.

Boubou's

Polvo assado, batata doce e harissa alioli é um dos pratos que pode ser pedido na versão para duas ou quatro pessoas.

Os donos deste restaurante chamam-se Alexis BOUrrat, que nasceu em Lyon, mas tem um costela portuguesa, e Agnes BOUrrat, que nasceu em Budapeste, mas também tem nacionalidade inglesa. Não é preciso explicar o nome Boubou's, pois não?

Com tanta miscelânea nas origens de quem pensou no Boubou's só se podia esperar uma carta sempre a mudar e com inspirações que tanto podem vir da Ásia, América do Sul, Médio Oriente e, claro, Portugal.

Na ementa do restaurante, que tem uma esplanada interior em pleno Príncipe Real, há opções de snacks, como é o caso das lulas crocantes (5€) ou do marshmallow de tapioca (4€), ou opções para quem quer comer prato cheio. Esse destaque do menutem o nome de "Go big or go home" e apresenta dois pratos, para duas ou quatro pessoas: polvo, batata doce e harissa alioli (42€ ou 84€, para duas ou quatro pessoas) e kebab de cordeiro, pão pita, condimentos orientais (44€/64€).

Além desta carta fixa (servida do meio-dia à meia-noite), há ainda um menu executivo que está disponível
do meio-dia às 20 horas e que pode ser 18€ (2 pratos + bebida e café) ou 21€ (3 pratos + bebida e café).

Morada: Rua Monte Olivete 32, 1200-280, Lisboa
Horário: 12h-24h

Mano a Mano

Todas as pizzas podem ser pedidas na versão massa alta ou massa fina

É daquelas lutas em que ninguém sai vencido. Afinal, de um lado do ringue estão pizzas napolitanas e do outro pizzas sicilianas. Ganha sempre quem se sentar à mesa do Mano a Mano, o novo italiano que abriu na Rua do Alecrim, em Lisboa, e onde o dilema é só um: massa alta ou massa fina.

Nos pratos principais há sabores originais como o lombo de bacalhau com molho de prosecco, trufas negras e polenta cremosa (22€)  ou o entrecôte de novilho maturado a 30 dias na chapa (22€). Mas calma, também há lasanha e pizzas, como não poderia deixar de ser.

Este é, aliás, o único restaurante italiano em Lisboa equipado com dois fornos para disponibilizar as duas especialidades: as napolitanas, massa alta, que cozem a 500 graus e as de base fina, as romanas, que vão ao forno a 300 graus.

O restaurante leva ainda o conceito de almoço de família à séria ao disponibilizar, apenas ao domingo, um tabuleiro familiar, que pode ser partilhado por quatro (40€) ou por seis (55€).

Morada: Rua do Alecrim, 22, Lisboa
Horário: 12h-24h

Izakaya Tokkuri

O ramen é obrigatório quando falamos do mais típico que a cozinha japonesa tem para oferecer

Este é restaurante fiel às raízes japonesas e que, por isso, recria o ambiente genuíno de uma taberna japonesa. Izakaya é mesmo o nome dado às tabernas típicas do Japão, onde não pode faltar o sakê que, em muitos casos, deu o mote para a criação destes espaços.

No Izakaya Tokkuri, os sakés são servidos nos tokkuri (pequenas garrafas de cerâmica) de 20 cl e os preços podem variar entre os 7 e os 22€. Se preferir, pode aventurar-se num tasting, com um custo de 15€ por pessoa.

Do menu, que não é fixo e vai variando consoante a imaginação o chef, fazem parte as espetadas (yakitori), gyosas (ravioli de porco ou camarão, tako dashi tamago (omelete com polvo), sunomono (salada fresca de pepino), kimpira (legumes salteados), ceviche (peixe marinado em limão), yakiniky (carne de vaca fatiada), nama harumaki (rolo de folha de arroz com salmão e legumes), kara age (frango frito), age cheese (tempura de queijo), aguedashi tofu (tofu frito), miso chiro (caldo de soja) ou ramen (sopa com noodles, vegetais, ovo, barriga de porco).

Recorde o artigo da MAGG.

Morada: Travessa dos Fiéis de Deus, 28, Lisboa
Horário: 17h-2h (fecha à segunda-feira)

Okah

Vá por nós e experimente as amêijoas garam masala para entrada

Há um restaurante que veio dar vida a uma zona de Lisboa que pouco mais tinha do que barcos e contentores. No topo do Lacs — Lisbon Art Center & Studios, na zona do Cais da Rocha Conde de Óbidos, estão agora instaladas salas de coworking e indústrias criativas, mas é ao topo do edifício que vamos se a ideia é beber um copo, jantar e voltar aos copos.

O terraço divide-se em duas partes: de um lado um bar e lounge com petiscos, o Zazah Good View, e do outro o Okah, um restaurante que surge da mesma equipa criativa que o Zazah do Príncipe Real mas, desta vez, com pratos inspirados na cozinha de países como Vietname, Filipinas, Tailândia, Japão, Rússia e todo o Médio Oriente. Recorde o artigo da Magg.

Para entradas há ceviche filipino feito com leite de tigre e umas amêijoas garam masala (12,5€) e, para pratos principais, opções como dourada grelhada (16,5€), que vem servida com molho de tamarindo, típico da Tailândia ou lombo de novilho (21,5€), servido em modo pica-pau, acompanhados com ananás e temperos asiáticos.

O chef Bruno Rodrigues, responsável pela cozinha do Okah, depois da experiência em restaurantes como o Cais da Pedra do chef Henrique Sá Pessoa ou o Bairro do Avillez.

Morada: Edifício LACS – Cais da Rocha Conde de Óbidos, Lisboa
Horário: 12h-15h

O Botanista

As papas de aveia são uma boa opção para começar o dia, mas n'O Botanista podem ser pedidas a qualquer hora

Com a experiência de ter aberto um dos restaurantes veganos mais conhecidos da cidade, o Ao 26 Vegan Food Project, Catarina Gonçalves lançou-se agora sem medos num novo espaço que funciona quase como um regresso às bases vegetais de que tanto gosta. "O Botanista funciona quase como uma homenagem ao mundo vegetal”, explicou à MAGG, aquando da visita a um espaço onde não há horas para comer

N'O Botanista, os itens do menu são servidos todo o dia. Ainda assim, há opções mais convencionais de pequeno-almoço como papas de aveia com cardamomo, limão e damascos (4,5€) ou açaí cremoso com mirtilos e granola (6€).

A lista continua com pratos mais pequenos como as bruschettas (4,5€ a 6€), as gyozas com salada sunomono (6,5€), a frigideira turca com tomatada e bacon de tempeh (6€) ou portobello recheado com quinoa, pimentos e pickles (6,5€). Já nos pratos principais, as opções vão desde noodles de arroz em caril frutado de manga (9,5€), hambúrguer de tempeh e cogumelos (9,5€) ou salteado de arroz integral, legumes grelhados e molho asiático (8€).

Morada: Rua D. Luís I 19, Lisboa
Horário: 9h-20h (segunda-feira a sábado)

Izanagi

O Robata Mix (19,75€) é um dos pratos grelhados na chapa

A Ásia está a tomar conta da restauração portuguesa e, enquanto a guioza não se sobrepuser à patanisca, convivemos bem com essa viagem.

O Izanagi é o novo restaurante das Docas (recorde o artigo da MAGG), a cargo do chef Daniel Rente, e apresenta aquilo que são os pratos mais tradicionais da cultura japonesa que não, não são niguiris ou hosomakis.

A ideia é picar e partilhar e aqui ficam alguns exemplos: tuna chimichirro (8,5€), atum braseado com o molho utilizado na América Latina, hamachi (8,5€), uma entrada que junta lírio australiano com nata azeda, ervas e óleo ou azeite de trufas. Para pratos principais, há a Robata Mix (19,75€), uma mistura de diferentes espetadas grelhadas, de salmão, de barriga de porco, de lombo de novilho ou ainda de espargos enrolados em panceta ou o Okonomiyaki, as famosas panquecas fritas, disponíveis em duas versões: a Ebi Cheese, com legumes, camarão, queijo, bacon, tonkastu, ao nori e bonito flakes (13,25€) e a Hot Calamari, com legumes, calamares, camarão seco, bacon, tonkastu, ao nori, bonito flakes e tougarashi (11,50€).

Morada: Doca de Santo Amaro, Armazém 0, Alcântara
Horário: 12h30-23h30

Erva

Umadas opções para prato principal no Erva: polvo na brasa com pimentão fumado, caviar de beringela e couve portuguesa grelhada (18,5€)

É uma espécie de restaurante-jardim. Pelo menos foi essa a impressão na nossa visita ao Erva, durante a qual vimos plantas nas paredes, plantas em carrinhos, plantas em estantes, plantas no chão e plantas nas mesas. Mas também há comida, e da boa.

O chef Carlos Gonçalves queria algo local, sazonal e nacional e foi isso que conseguiu, numa carta que, apesar de não ser extensa, tem o essencial.

De entrada há gamba marinada com abacate e pele de frango chocante (6€), batata brava com tártaro de lulas e creme fresco de lima (5,5€) ou samos de bacalhau, grão e ovas fumadas (5€). Par prato principal, é possível escolher entre corvina com arroz de lingueirão e salicórnia (16€) ou pá de cordeiro de leite assada, que veio acompanhada por um puré de batata com queijo parmesão e emmental e uma salada (24€).

No restaurante, que fica no Corinthia Lisboa Hotel, em Sete Rios, há ainda um bar que funciona até à uma da manhã, tem DJ e muitos cocktails da autoria do chef Nelson Antunes.

Morada: Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 105 Lisboa
Horário: 12h30-15h30 e 19h-1h. Fecha à segunda e terça-feira

Afuri

O ramen é a estrela da casa. É feito com um caldo de galinha, mais leve do que é habitual neste tipo de prato

É o novo ponto obrigatório para quem quer comer ramen em Lisboa e a MAGG já passou por lá. É, por isso, um restaurante japonês que vai muito além do sushi e prova disso está numa carta que, de tão extensa, vai das saladas aos grelhados, passando pelos niguiris e, claro, pelo ramen.

O best-seller do Afuri é o Yuzu Shoyo, um ramen feito com caldo de galinha, rebentos de bambu, ovo temperado, carne de porco chashu, endívia e alga noori (14€). Os mais aventureiros podem lançar-se ao Yuzu Ratan, semelhante ao anterior mas com soja picante (15€) e os vegetarianos também têm opção: o Truffl Miso, feito com feijão preto, chá verde, cogumelos sazonais, óleo de trufas, cebolinha e rebentos de feijão (15€).

Nos grelhados, as opções vão desde Gindara Saikyo Yaki, traduzido como bacalhau preto marinado em miso e vegetais (20€) ou costeletinha de porco preparada em lume brando durante 10 horas, favas picantes miso, molho yakiniku, salada de verduras sazonais (12€).

O sakê não ficou esquecido e é ate possível fazer uma prova, que custa entre 18€ e 22€ e permite provar três variedades. Quando se decidir por um preferido, pode pedi-lo em copo, garrafa ou decantador.

Morada: Rua Paiva de Andrada, 7-13, Lisboa
Horário: 11h-23h45

Geographia

O caril de gambas à goesa é uma das especialidades da casa, desta vez, com inspiração goesa

O Geographia "não é restaurante de colonialistas nem um restaurante de saudade”, começa por avisar à MAGG (recorde o artigo) Rúben Obadia, um dos três sócios do espaço que abriu junto ao Museu de Arte Antiga. Este aviso chega depois de percebermos que tudo neste espaço evoca Portugal que, neste caso, vai muito além do caminho entre o Minho o Algarve.

A comida servida do Geographia tem como inspiração a cozinha das ex-colónias portuguesas. De Angola vem a moamba de peixe (13€), de Moçambique a galinha de campo ao caril de amendoim (14€) e de Macau, o arroz gordo de enchidos (14€). Há ainda uma série de pratos que nos deixam com um pé em cada continente, como é o caso dos “Fritinhos dos 4 continentes”, de entrada, que junta num só prato, variantes de Portugal, Goa, Brasil, Timor Leste, África.

Os vinhos vêm de pequenos produtores, assim como o azeite, e o café é de marca própria que, assim como chá e o picante, vai passar brevemente a ser vendido ao público.

Morada: Rua Conde, 5, Lisboa
Horário: 12h-15h e 19h30-23h30. Fecha ao domingo

Clube Lisboeta

Estas são as panquecas do brunch, disponível todos os dias

No Clube Lisboeta, que abriu recentemente no Príncipe Real, há brunch, comida saudável, menus de almoço e uma carta ao jantar que o leva numa viagem pela comida de outros mundos.

É fácil de perceber que, por cá, há opções para todos os gostos e horas do dia, feitos pela mão da chef Karin Gama, conhecida pelo seu trabalho em preparar pratos com ingredientes o mais naturais possível.

O brunch é servido todos os dias e tem duas opções: a primeira tem panquecas, tosta de ovos mexidos e queijo, bowl de fruta, iogurte e granola, café ou chá e sumo do dia (16€). A segunda, ainda mais completa, é composta por tosta de abacate, pico de gallo e ovo estelado, tapioca de presunto e queijo, bowl de kefir, fruta e granola, café ou chá e sumo (20€).

À noite, o cenário muda e o jantar é feito entre pratos de quatro países: Portugal, Brasil, Grécia e Tailândia. É o caso da açorda de bacalhau (12€) bem portuguesa ou uma casquinha de siri (12€) brasileira. Para pratos principais, há, por exemplo, caril de cogumelos tailandês (14€), moussaka grega (13€) ou bobó de camarão (18€) do Brasil.

Há ainda menus executivos ao almoço e opções para jantares de grupo, com versões totalmente veganas ou para quem prefere comida tipicamente portuguesa.

Morada: Rua Escola Politécnica, 84-90, Lisboa
Horário: 8h-01h, sexta a domingo 9h-2h

The Green Affair

O seitan é feito de raiz na cozinha do restaurante

É um restaurante bonito, com comida totalmente vegana, mas onde quem quiser matar saudades de um bife pode fazê-lo. De seitan, claro está.

O The Green Affair abriu no Saldanha para jantares e serve entradas e pratos principais que fazem esquecer que não há ali nada de origem animal (recorde a visita da MAGG). É o caso das coxas de couve-flor (5,95€), a imitar as de frango mas que, com a textura e a conjugação de sabores certa, ficam ainda melhores na versão vegetal.

O bife de seitan (9,95€), feito de raiz e manualmente na cozinha do restaurante, é uma das opções de prato principal, assim como o tofu marinado com broa de milho, acompanhado de salada e puré de vegetais da época (8,25€).

As sobremesas são feitas sem recurso a açúcares e farinhas refinadas, mas nem por isso são menos gulosas. Cheesecake de caju, citrinos, tâmaras e nozes (5,25€) e a uma fatia de bolo de chocolate a três texturas (4,95€) são algumas das opções.

Morada: Avenida Duque de Ávila, 32A, Lisboa
Horário: 19h-23h

Mini Bar

Vieiras salteadas com molho thai (14,10€) é um dos pratos de peixe disponíveis

Não são os primeiros passos de José Avillez no Porto e certamente não serão os últimos. Depois do Cantinho, eis que chega o Mini Bar que, à semelhança do de Lisboa, tem um ambiente que mistura o sofisticado e o sensual, com tons quentes a sobressair entre os veludos e dourados.

Já falamos da decoração, passemos aos pratos. Há clássicos do Mini Bar, como o gambas em ceviche (8,60€) ou as vieiras salteadas (14,10€), mas há novidades, como o sabutini com azeitona explosiva.

Estão ainda disponíveis dois menus: o Épico (55€) e o Em Cartaz (45€), que permitem uma viagem por toda a carta, que passa por vários “atos”: cocktails, petiscos, entradas, pratos de peixe e pratos de carne. No Épico, por exemplo, os pratos que vão chegando à mesa vão desde uma Terrina de foie gras com uvas e vinho do Porto a um Cornetto temaki de tártaro de atum com soja picante. Para terminar um cone de chocolate em 3 texturas com flor de sal e pimenta-rosa.

Morada: Rua da Picaria,12, Porto
Horário: 19h-1h (o bar está aberto até às 2h)

Fava Tonka

Este é o prato que tem como ingredientes alface, mini legumes, cebola e cebola assada (8,50€)

O novo restaurante de Leça da Palmeira tem uma cozinha sazonal, orgânica e de matriz vegetariana. Podemos desde já adiantar que o Fava Tonka tem também uma das cartas mais simples de que temos memória.

São 12 pratos, cinco deles totalmente veganos (há ainda o cuidado de dizer quais têm glúten e lactose). Dessa lista fazem parte pratos com alface, mini legumes, cebola e cebola assada (8,50€), alcachofras, queijo da ilha e batata violeta (10€), tomates, requeijão e funcho (7,50€), beterraba assada, iogurte e azeitona (8€).

Antes disso, o couvert é simples — pão e azeite — mas saiba que este pão é de fermentação lenta e, no final disto tudo, pode terminar a refeição com um café torrado a lenha.

Morada: Rua Santa Catarina, 86, Porto
Horário: 12h30-15h e 19h30-23h. Fecha à segunda-feira

Ilegal

Um das especiaidades da casa são os corn dogs: uma salsicha envolta em farinha que é frita e servida num pauzinho

Ainda que de aspeto tradicional, ou seja, com cozinha, mesas e cadeiras, este e um restaurante de street food. No Ilegal, a comida é simples, gulosa e para comer de forma descontraída. Há corn dogs (4€), maçarocas de milho grelhadas com queijo e chili (4,50€) e asinhas de frango envoltas em molho tailandês de sésamo e coentros (4,50€).

Não pode é sair daqui sem se aventurar nos cocktails, servidos como vemos nos filmes americanos do antigamente, ou seja, em sacos de papel, hábito que ficou da Lei Seca, época durante a qual era ilegal beber ou vender bebidas alcoólicas. Um deles é o brown bag (7€), feito com bourbon, xarope de acér, limão e gengibre. Mas o mais original, não há como negar, é o capri-sonne ilegal (5€), a fazer lembrar o sumo dos anos 80, mas que aqui é servido num pacote de sumo com uma seringa cheia de rum.

Morada: Rua da picaria, 84, Porto
Horário: 12h30-15h e 19h30-23h45

Tapisco

No restaurante do Porto, o choco frito é servido no pão

Outro chef a rumar ao Porto. Henrique Sá Pessoa decidiu levar para a cidade o Tapisco, restaurante que abriu em Lisboa no ano passado, numa mistura entre pratos portugueses e espanhóis.

O menu é semelhante ao original, mas para o chef não fazia sentido fazer um simples copy paste. Há pratos novos e exclusivos do Porto e, na secção das Brasas, podemos ver o carabineiro grelhado com alioli e salada de tomate (29€), o polvo à lagareiro com batatinha assada (18€) e a posta minhota galega 300/400 gramas (23€) como as três grandes novidades. Ainda nos pratos principais, o Porto tem o exclusivo do arroz de bacalhau com tomate e coentros (19€) e das tripas à moda do Porto (17€) e, a norte, o choco frito é servido num prego com maionese de coentros e lima (12€).

A cozinha, à semelhança da do restaurante em Lisboa, é aberta e recebe os clientes à entrada. A imagem de marca do Tapisco – o balcão – também existe no restaurante do Porto.

Morada: Rua Mouzinho da Silveira, 165, Porto
Horário: 19h-24h

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