Se entender italiano compreenderá o jogo de palavras. Rosmarino, o novo conceito do Palácio Chiado, significa alecrim, o nome que batiza a rua em que se encontra esta espécie de aldeia gastronómica.

Não é por acaso. O novo conceito — que está a funcionar, oficialmente, desde 20 de maio e veio substituir o restaurante de sushi, Sushic — promete, como descreve à MAGG Joana Coelho, responsável de comunicação do Palácio Chiado, “polvilhar” o melhor da gastronomia italiana com a portuguesa, seja através de técnicas técnicas de confeção, seja através da utilização de ingredientes tradicionais.

“Este palácio é icónico e português. Os nossos ingredientes são uma fonte de inspiração, portanto achámos que introduzi-los seria enriquecer o conceito”, diz a responsável de comunicação.

O risotto de bacalhau (14,9€) ou de quatro queijos (queijo da Ilha, queijo da serra, queijo de cabra e queijo parmesão, por 11,9€) são dois dos pratos da carta — da autoria do chef Elsayed Elbeltagy — que exemplificam esta união. Somamos a esta secção da ementa, descrita como de “exímia qualidade”, mais duas opções: o risotto de cogumelos portobelo (11,9€) e o de camarão e manjericão (14,9€). “O gnocchi com bochechas de porco e crocante pão (13,9€) também é um exemplo”, diz Joana Coelho.

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O Rosmarino também garante a experiência italiana exclusiva, não tivesse sido o "feedback dos clientes" o motivo que levou o Paláco Chiado a apostar no novo conceito. Portanto, ainda dentro das pastas, há o taglioni nero, com camarão, amêijoas e alho (12,9€), o rigatoni (pasta em cilíndrica) de trufa e parmesão (13,9€). Para entrada, o espaço destaca a vitela tonnato (9,9€) e a burratina al pesto e focaccia (14,8€).

À semelhança dos outros cinco espaços presentes no palácio (Farrobodó, Barra, Sea, Local Chiado e Meat Bar), não há sobremesas na carta. A responsabilidade dos doces é entregue ao sétimo conceito, a Confeitaria do Palácio, que providência doces conventuais, sobremesas e gelados.